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Oct 16, 2025

Melhore seu rendimento financeiro e acadêmico, sua saúde,
sua capacidade de socializar e se comunicar.

Desenvolva sua inteligência!

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As redes sociais estão prejudicando o desenvolvimento intelectual das pessoas num nível sem precedentes. A apologia à imbecilidade e à mediocridade é uma onda crescente que vem contagiando mais e mais pessoas a cada dia. Vivemos uma pandemia de imbecilização.

 

Na Antiga Grécia, os “influencers” eram filósofos inteligentes, sábios, cultos, que contribuíam não apenas para enriquecer a cultura e fortalecer o caráter de seus seguidores como também os incentivava a pensar criticamente e logicamente. O que se observa atualmente nas redes sociais é quase o oposto. Manadas de babuínos aplaudindo haters e outros babuínos rotulados como “influencers”.

 

“Conteúdos” rasos e do mais baixo nível intelectual e moral ganham cada vez mais espaço nesses redes, inclusive apologia à criminalidade.

 

Enquanto as massas se iludem com uma falsa ideia de diversão e aplaudem esses “conteúdos”, afundando cada vez mais na ignorância, na vulgaridade, na obtusidade, existe um “universo paralelo” habitado por poucas pessoas inteligentes, cultas, que desfrutam conteúdos de nível muito mais alto, aplicam melhor seu tempo, compreendem melhor o mundo, as pessoas, as relações sociais e institucionais.

 

São duas realidades muito distintas que coexistem, quase como no filme Metropolis, com a diferença que no nosso mundo real o povo subterrâneo não é composto por vítimas ingênuas. São pessoas que deliberadamente escolheram o caminho do mal e da ignorância. A Internet oferece uma variedade imensa de conteúdos, desde a excelência intelectual e moral até o esgoto mais tóxico e corrosivo. Incrivelmente a esmagadora maioria escolhe viver no esgoto, beber e comer no estudo.

 

Diversos estudos mostram que pessoas mais inteligentes têm maior renda, vivem mais e melhor, apresentam menos doenças, menos desajustes sociais e psicológicos, maior sucesso acadêmico e social, entre outras vantagens. Veja mais detalhes em nossa série sobre QI: https://youtu.be/ygkJEzVqLaM

 

Isso ocorre por um motivo simples: pessoas mais inteligentes estão mais bem equipadas para tomar melhores decisões e resolver problemas, são mais rápidas, mais profundas, mais analíticas, mais racionais, mais criativas, mais sábias, aprendem mais, mais rápido e melhor. As pessoas mais inteligentes sabem disso, por isso se empenham para ficar cada vez mais inteligentes, enquanto as menos inteligentes levam uma vida sem rumo, perdidas pelos conteúdos mais sombrios e degradantes da Internet, viciadas no ópio moderno.

 

Como resultado, as mais inteligentes tornam-se cada vez mais inteligentes e bem-sucedidas, enquanto as menos inteligentes afundam cada vez.

 

A inteligência é parcialmente genética e parcialmente ambiental. Todos podem aumentar a inteligência e melhorar suas vidas em todos os sentidos: financeiro, cultural, social, psicológico etc. Cabe a cada um escolher caminhos eficazes para isso ou se deixar levar pela correnteza da idiotificação coletiva.

 

Existem diferentes maneiras de aumentar a inteligência. Uma das mais eficazes e completas consiste em realizar diariamente exercícios mentais que estimulem diferentes regiões do cérebro. A maioria das atividades que exige concentração e cálculo ajuda nesse processo, como Xadrez, Palavras-Cruzadas, Damas, Sudoku, mas essas atividades estimulam áreas relativamente estreitas e limitadas do cérebro, desenvolvendo habilidades muito especializadas.

 

Exercitar o cérebro é análogo a exercitar o físico. Praticar exclusivamente bíceps não é o mais indicado. O ideal é seguir um planejamento inteligente e bem estruturado, que desenvolva toda a musculatura com harmonia e equilíbrio. O mesmo vale para a inteligência. Para alcançar resultados mais completos e duradouros, o mais recomendado é exercitar grupos amplos de faculdades mentais.

 

O propósito desse artigo é justamente este: apresentar o novo sistema de treinamento mental desenvolvido por Tamara Rodrigues, co-fundadora de Immortal Society. Tamara é polímata, filósofa, cientista, engenheira, escritora, técnica em Química, artista, analista financeira, co-fundadora e membro do Conselho Deliberativo de Immortal Society, educadora, autora de métodos educacionais inovadores de ensino acelerado e enriquecido, testados em crianças de 8 a 11 anos com resultados excepcionais.

 

O método pedagógico desenvolvido por Tamara Rodrigues foi aplicado entre novembro e dezembro de 2019, transformando uma criança com notas abaixo da média no melhor aluno da escola em apenas 40 dias de treinamento intensivo, 15 h por dia.

 

Vários pais, mães, avós fizeram propostas de preceptoria, alguns pediram que ela criasse cursos, inclusive alguns adolescentes e crianças entraram em contato eles próprios perguntando com poderiam ter acesso a essa metodologia. Até que finalmente Tamara decidiu criar um aplicativo que faz algo muito melhor. Em vez de apenas ensinar algo, transmitindo conhecimento, esse aplicativo estimula o pensamento, exercita a inteligência, desenvolve o raciocínio lógico e muito mais.

 

O aplicativo reúne uma seleção de conteúdos que cobrem uma larga variedade de faculdades cognitivas, culturais e mnemônicas.

 

Três erros comuns que precisam ser evitados são:

1.      Treinar qualquer coisa aleatória.

2.      Treinar tudo que aparecer pela frente.

3.      Treinar só aquilo que gosta (“no pain, no gain”, vale também para o cérebro).

 

Muito do que vale para exercícios físicos também vale para exercícios mentais. O treinamento precisa ser coordenado, disciplinado, regular, progressivamente mais intenso. No início, pode parecer difícil, cansativo e até mesmo doloroso. Mas rapidamente se torna um hábito agradável, e esse é um dos melhores hábitos que alguém pode ter, com impacto positivo em tudo na sua vida. Quando a pessoa começa a sentir os resultados e compara “antes e depois”, não há mais necessidade de nenhuma propaganda. A pessoa não quer mais parar. Ter uma inteligência afiada é como ter corpo atlético.

 

Agora você pode desenvolver sua inteligência ao mesmo tempo em que se diverte. Para pessoas acima de 40 anos, esse aplicativo é uma excelente ferramenta para preservar e até mesmo aumentar a capacidade intelectual. Para pessoas com menos de 20 anos, especialmente crianças e adolescentes, é ótimo para despertar o interesse por exercícios mentais e cultivar desde cedo os melhores hábitos. Para pessoas entre 20 e 40 é excelente para manter a mente ativa, ágil e robusta. Para pessoas acima de 60 anos, é uma excelente maneira de recuperar a acuidade mental da juventude, combater o Alzheimer e outros processos degenerativos, que são atenuados, retardados e até revertidos por meio de exercícios mentais adequados. Alguns resultados sobre reverter Alzheimer são controversos, mas há indícios promissores (veja artigos no final).

 

Com um investimento menor do que R$ 1 por dia, você pode transformar sua vida. Se você mora em abrigo ou orfanato, por favor, envie documentos comprobatórios que liberaremos acesso gratuito para você.

 

Clique no link abaixo e faça um teste gratuito de nosso aplicativo.

 

Veja a seguir uma lista selecionada de pesquisas que mostram os efeitos positivos de exercícios mentais:

 

Adesope, O. O., Trevisan, D. A., & Sundararajan, N. (2017). Rethinking the use of tests: A meta-analysis of practice testing. Review of Educational Research, 87(3), 659–701. https://doi.org/10.3102/0034654316689306

 

Aksayli, N. D., Sala, G., Tatlidil, K. S., & Gobet, F. (2019). The cognitive and academic benefits of Cogmed: A meta-analysis. Educational Research Review, 27, 229–243. https://doi.org/10.1016/j.edurev.2019.04.003

 

Ball, K., Edwards, J. D., Ross, L. A., & McGwin, G. (2010). Cognitive training decreases motor vehicle collision involvement of older drivers. Journal of the American Geriatrics Society, 58(11), 2107–2113. https://doi.org/10.1111/j.1532-5415.2010.03138.x

 

Cepeda, N. J., Pashler, H., Vul, E., Wixted, J. T., & Rohrer, D. (2006). Distributed practice in verbal recall tasks: A review and quantitative synthesis. Psychological Bulletin, 132(3), 354–380. https://doi.org/10.1037/0033-2909.132.3.354

 

Chan, A. T. C., Ip, R. T. F., Tran, J. Y. S., Chan, J. Y. C., & Tsoi, K. K. F. (2024). Computerized cognitive training for memory functions in mild cognitive impairment or dementia: A systematic review and meta-analysis. Frontiers in Aging Neuroscience, 16, 1393329. https://doi.org/10.3389/fnagi.2024.1393329

 

Devanand, D. P., Pelton, G. H., Zamora, D., & Tabert, M. H. (2022). Computerized games versus crossword training in mild cognitive impairment: A randomized, controlled trial. NEJM Evidence, 1(10), EVIDoa2200121. https://doi.org/10.1056/EVIDoa2200121

 

Edwards, J. D., Fausto, B. A., Tetlow, A. M., Corona, R. T., & Valdés, E. G. (2018). Systematic review and meta-analyses of Useful Field of View training. Neuroscience & Biobehavioral Reviews, 84, 72–91. https://doi.org/10.1016/j.neubiorev.2017.11.004

 

Legemaat, A. M., Semkovska, M., Brouwer, M. E., & Jonker, M. (2022). Effectiveness of cognitive remediation in depression: A meta-analysis. Psychological Medicine, 52(10), 1825–1840. https://doi.org/10.1017/S003329172000391X

 

Li, R., Zhu, X., Yin, S., Niu, Y., Zheng, Z., Huang, X., & Li, J. (2022). Effectiveness of computerized cognitive training in people with mild cognitive impairment: Systematic review and meta-analysis. Journal of Medical Internet Research, 24(10), e38624. https://doi.org/10.2196/38624

 

Livingston, G., Huntley, J., Sommerlad, A., Ames, D., Ballard, C., Banerjee, S., … Mukadam, N. (2024). Dementia prevention, intervention, and care: 2024 report of the Lancet Commission. The Lancet. https://doi.org/10.1016/S0140-6736(24)01296-0

 

Melby-Lervåg, M., & Hulme, C. (2016). Working memory training does not improve performance on measures of intelligence or other measures of far transfer: Evidence from a meta-analytic review. Perspectives on Psychological Science, 11(4), 512–534. https://doi.org/10.1177/1745691616635612

 

Motter, J. N., Pimontel, M. A., Rindskopf, D., Devanand, D. P., Doraiswamy, P. M., & Sneed, J. R. (2016). Computerized cognitive training and functional recovery in major depressive disorder: A meta-analysis. Journal of Affective Disorders, 190, 172–184. https://doi.org/10.1016/j.jad.2015.10.022

 

Rebok, G. W., Ball, K., Guey, L. T., Jones, R. N., Kim, H.-Y., King, J. W., … Willis, S. L. (2014). Ten-year effects of the ACTIVE cognitive training trial on cognition and everyday functioning in older adults. Journal of the American Geriatrics Society, 62(1), 16–24. https://doi.org/10.1111/jgs.12607

 

Ross, L. A., Edwards, J. D., Ackerman, M. L., Ball, K., Wadley, V. G., & Dodge, H. H. (2017). The impact of three cognitive training programs on driving cessation across 10 years: A randomized controlled trial. The Gerontologist, 57(5), 838–846. https://doi.org/10.1093/geront/gnw082

 

Sala, G., & Gobet, F. (2019). Cognitive training does not enhance general cognition. Trends in Cognitive Sciences, 23(1), 9–20. https://doi.org/10.1016/j.tics.2018.10.004

 

Woods, B., Aguirre, E., Spector, A. E., & Orrell, M. (2023). Cognitive stimulation to improve cognitive functioning in people with dementia. Cochrane Database of Systematic Reviews, 2023(1), CD005562. https://doi.org/10.1002/14651858.CD005562.pub3

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